Conheça as principais formas de fraudadores prejudicarem o retorno sobre o investimento em campanhas voltadas para promoção de aplicativos.

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Quantos aplicativos você tem instalados no seu celular? Mesmo que sejam dezenas, certamente sempre haverá mais um que seja do seu interesse: nas “lojinhas”, existem mais de cinco milhões de apps disponíveis para serem baixados, número que revela o quanto é concorrido esse mercado, que contabilizou 255 bilhões de downloads no mundo em 2022, segundo pesquisa da Statista. Para se destacar nesse universo de aplicativos, as estratégias de marketing têm evoluído para um novo patamar de criatividade e investimento.

Vemos anunciantes investindo cada vez mais em campanhas de UA (user acquisition) para promover seus apps e garantir mais instalações e conversões. São milhões de dólares destinados a várias fontes de mídia (Google, Facebook, afiliados, ad networks…) para levar tráfego e novos usuários para os apps.

Mas, ainda são poucos os que investem na prevenção do tráfego inválido. Para se ter uma ideia, dados de 2021 mostram que 7% das instalações em dispositivos iOS não foram feitas por humanos, o mesmo para 12% das instalações no Android. Pior ainda, houve uma taxa de fraude pós-instalação de 20% no mercado de aplicativos da Apple, resultando na remoção de 170 milhões de contas fraudulentas.

Além do prejuízo financeiro aos anunciantes, a fraude também tem um impacto negativo na análise da performance e otimização de anúncios. Isso porque os dados misturam informações de usuários reais com usuários fake, fraudulentos ou mesmo sem qualificação para a finalidade do anunciante, atrapalhando futuras decisões estratégicas.

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